Grasiely Torreiro entregou à polícia nome do homem e informações do veículo, mas investigação não foi aberta porque, segundo a SSP, ela nã...
Grasiely Torreiro entregou à polícia nome do homem e informações do veículo, mas investigação não foi aberta porque, segundo a SSP, ela não expressou ‘vontade de oferecer representação criminal’
Há algumas semanas, o Brasil acompanha atentamente casos do “golpe do cheiro”, que consistiria em um motorista de aplicativo utilizar substâncias químicas para dopar passageiras mulheres que viajam sozinhas. Consistiria porque, segundo a Polícia Civil do Estado de São Paulo, ainda não há a comprovação do que realmente tem ocorrido e as investigações ainda precisam avançar. Até o momento, ninguém foi preso pelo suposto crime e também não se sabe a motivação dele — se teria finalidade de abuso sexual, de roubo ou sequestro, por exemplo. Ainda assim, os relatos de mulheres são muitos, como o da executiva de contas Grasiely Torreiro, de 34 anos, que chegou a jogar metade do corpo para fora da janela de um carro em movimento enquanto pedia socorro. O o motorista ignorou o pedido dela para parar o veículo quando se sentiu tonta dentro do automóvel.
ISTOÉ