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MAIS PERTO DO FIM- O noticiário internacional divulgou no fim de janeiro que o chamado Relógio do Juízo Final

Relógio do juízo final foi ajustado e humanidade fica mais perto do apocalipse  Bulletin of Atomic Scientists / Facebook O noticiário intern...

Relógio do juízo final foi ajustado e humanidade fica mais perto do apocalipse 

Bulletin of Atomic Scientists / Facebook

O noticiário internacional divulgou no fim de janeiro que o chamado Relógio do Juízo Final marcou 90 segundos para a meia-noite. O relógio é uma iniciativa para alertar a Humanidade sobre os maiores perigos que deixariam o mundo perto de uma catástrofe que pode causar seu fim. Quanto mais próxima da meia-noite, a extinção da Humanidade simbolicamente estará mais perto do fim.

A ideia de criar o relógio surgiu em 1947 para alertar sobre os perigos de uma guerra nuclear. Ele é administrado pela entidade sem fins lucrativos Bulletin of the Atomic Scientists (BAS), organização que atualmente conta com 13 ganhadores do Prêmio Nobel entre seus membros, que afirma que a anunciada proximidade com o Juízo Final ocorre em grande parte por causa da guerra da Ucrânia, em curso, como uma amostra de como as nações têm agido negativamente entre si na conjuntura mundial, em franca decadência da mesma.

A criação e uso de armas tão destrutivas em guerras, aliás, estão alinhados às profecias apocalípticas. Recentemente, inclusive, a Rússia concluiu o primeiro lote de torpedos Poseidon, conhecidos como “o Torpedo do Juízo Final”, por transportarem uma ogiva nuclear cem vezes mais poderosa do que a bomba atômica de Hiroshima. “As ameaças veladas da Rússia de usar armas nucleares são um lembrete ao mundo de que a escalada do conflito – seja por acidente, intenção ou erro de cálculo – é um risco terrível”, afirma o comunicado do BAS, que também citou mudanças climáticas, pandemias como a da covid-19, ameaças biológicas e tecnologias disruptivas – que provocam ruptura com os padrões, modelos ou tecnologias já estabelecidos, tendo como exemplo o fato da internet ter minado ou mesmo anulado a interação pessoal real em todas as suas formas e mudado o comportamento da sociedade.

De 2020 a 2022, os ponteiros do relógio travaram nos 100 segundos antes da meia-noite. Na época do fim da chamada Guerra Fria, por exemplo, eles retrocederam para 17 minutos antes do horário que indica o Juízo. Foi o mais distante do fim que chegaram. O BAS também citou que, da mesma forma que os próprios humanos criam os riscos que podem levar à extinção, cabe a eles reduzi-los.

Interessante notar: apesar de os cientistas se basearem em concepções obviamente científicas – e terem criado a simbologia do relógio de forma a conscientizar a população mundial –, inconscientemente (ou sem que queiram admitir, no caso de alguns), vão ao encontro das profecias bíblicas sobre o Juízo Final, que tem uma definição bem diferente da difundida pela Ciência.

Para os cientistas, o Apocalipse se resume à extinção total ou quase total da Humanidade e da sociedade como a conhecemos, incluindo nisso cataclismos naturais e guerras de grandes proporções, entre outros fatores. A definição bíblica vai bem além, definindo o Fim dos Tempos à volta do Senhor Jesus e o literal Juízo Final, ou seja, quando Deus avaliará a conduta de cada ser humano ainda vivo ou já morto fisicamente para, assim, determinar sua permanência com Ele eternidade afora ou à eterna danação no fogo infernal. Para quem tem a verdadeira Fé, o tão temido Juízo não é um fim, mas o real começo de tudo. Só o temem aqueles que escolheram caminhos diferentes aos da Fé, pois sabem que seu destino não será nada bom.

Resta dizer que os cientistas do relógio, embora destaquem alguns aspectos negativos de maior relevância atual na mídia, deixam de citar outros bastante evidentes no dia a dia de qualquer mundano: o crescente esfriamento dos seres humanos, em uma falta de respeito e de empatia todos os dias – vide os inexplicáveis ataques à vida de vítimas ‘aleatórias’ atualmente na Europa, como recentemente ocorreram na Espanha, na França e na Alemanha –, a crise econômica crescente até em nações não faz muito tempo prósperas e a crescente onda de crenças (religiosas ou pagãs), que na verdade afastam o homem de Deus, o deixando como um prato cheio para o mal.

Reparando bem, o último Livro da Bíblia e o noticiário internacional parecem estar mais conectados do que nunca. O representativo relógio está cada vez mais longe de ser uma insignificante simbologia e mais próximo da verdade. No plano individual, cabe ao leitor tranquilizar-se por estar no caminho da Fé verdadeira – e ter seu destino eterno já positivamente escrito – ou temer pelo começo de uma eternidade nada boa. Ainda há tempo, mesmo que os ponteiros estejam bem perto do fatídico fim.