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Polícia pede quebra de sigilo telefônico de amiga suspeita de matar empresária em São Paulo

Thais Rocha, que era dona de uma adega, havia saído de casa para visitar uma amiga REPRODUÇÃO/RECORD TV Corpo de Thais foi encontrado dentro...

Thais Rocha, que era dona de uma adega, havia saído de casa para visitar uma amiga
REPRODUÇÃO/RECORD TV

Corpo de Thais foi encontrado dentro do carro, com marcas de corte no pescoço e barriga. Amiga e motorista são suspeitos

SÃO PAULO | Laura Lorenço, da Agência Record

A Polícia Civil solicitou, nesta quinta-feira (9), a quebra de sigilo telefônico da amiga da empresária Thais Rocha, que foi encontrada morta com marcas de corte no pescoço e perfurações na barriga.

As informações foram confirmadas pela diretora do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), Ivalda Aleixo. Além da quebra do sigilo telefônico, os dois celulares da amiga da vítima, de prenome Cínthia, e do motorista da empresária foram apreendidos e passarão por perícia, para saber quais as últimas ligações feitas por eles.

O corpo da empresária foi encontrado dentro do carro dela, que estava parado em cima de uma calçada na avenida Arquiteto Vilanova Artigas, zona leste de São Paulo, na noite de sexta-feira (3). Thais, que era dona de uma adega, havia saído de casa para visitar a amiga.

Cínthia chegou a ir ao IML (Instituto Médico-Legal) para reconhecer o corpo da empresária e, na sequência, foi à delegacia prestar depoimento. Dois dias depois, a mulher e o motorista de Thais foram presos preventivamente por suspeita de participação na morte da empresária.

Segundo o delegado Antonio Carlos Desgualdo, a prisão preventiva foi determinada porque a investigação mostrou que havia uma desavença e uma ligação entre eles por conta de empréstimo de dinheiro.

Thais suspeitou que estava sendo "roubada" pela amiga e pelo motorista, que recolhiam os valores emprestados, cobrados com juros. Ela foi morta a cerca de 1 km da residência da suposta parceira de negócios.

Desgualdo afirma que a polícia já sabe que os suspeitos estiveram no local do crime. A empresária teria recebido 16 facadas dentro do próprio veículo. A investigação prossegue