Reprodução/Instagram Mayara Noronha, esposa do governador Ibaneis Rocha, disse que acabou não registrando ocorrência policia l A primeira-da...
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Mayara Noronha, esposa do governador Ibaneis Rocha, disse que acabou não registrando ocorrência policial
A primeira-dama do DF, Mayara Noronha, relatou por uma rede social ter sido furtada enquanto lanchava dentro de um restaurante de fast food em Barcelona, na Espanha. Ela estava acompanhada de Mateus Rocha, de 4 anos, filho dela com o governador Ibaneis Rocha (MDB). “Foi questão de segundos”, conta. “Já se foi a época em que a gente andava tranquilamente em alguns países”, afirma. “Não existe lugar seguro no mundo.”
Ela diz que o governador do DF a desaconselhou a registrar o caso em uma delegacia de polícia local por falta de tempo para acompanhar a investigação. “Liguei para o Ibaneis, e ele falou assim: ‘Mayara, você vai embora amanhã. Você vai fazer um boletim de ocorrência para entrar com um processo como? Você está com uma criança pequena, não vai ficar andando em delegacia não'”, afirma. “Aí eu desisti, fiquei possessa”, completa.
De acordo com Mayara, a ação foi “muito rápida”. “Deu tempo de dar só duas mordidas no sanduíche […]. E aí eu escutei aqui, como se fosse uma moça da limpeza catando as sacolas de lanche de alguém que tinha ficado na mesa. Só que, nesse mesmo instante, eu pensei na água do Mateus que estava no carrinho e fui querer olhar para pegar a garrafinha. Quando eu olhei para baixo do carrinho, cadê minha sacola?”, afirma em um vídeo publicado na conta dela no Instagram.
“Cadê minha sacola?”, disse em voz alta no local após perceber que um estranho tinha levado as compras. Ela foi respondida por brasileiros que estavam próximos mas não viram o furto. Ao pedir a funcionários que olhassem a câmera de segurança do local, Mayara teria descoberto que o autor foi um homem que estava sentado atrás dela.
“A ousadia e a cara de pau desses bandidos são impressionantes. Fiquei sabendo também que nesse tipo de crime eles são presos e em 24 horas já estão na rua, porque é crime de menor potencial ofensivo”, reclama.
BRASÍLIA | Do R7, em Brasília