Pedro Iff/Metrópoles Equipes do esquadrão antibombas do Batalhão de Operações Especiais (Bope) se mobilizaram devido à suspeita, comunicada ...
Pedro Iff/Metrópoles
Equipes do esquadrão antibombas do Batalhão de Operações Especiais (Bope) se mobilizaram devido à suspeita, comunicada à polícia nesta 5ª
Por Jonatas Martins - Metropoles
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) confirmou que os dois objetos suspeitos encontrados, na tarde desta quinta-feira (12/10), no estacionamento de um posto de combustível eram explosivos. Equipes do esquadrão antibombas do Batalhão de Operações Especiais (Bope) se mobilizaram devido à ameaça registrada no Colorado, em Sobradinho.
O Metrópoles apurou que se tratavam de dois objetos com características de “bombas de tubo”, um modelo improvisado. Entre as 18h e as 18h50 desta quinta-feira (12/10), o esquadrão antibombas detonou os itens, que passaram por avaliação e revelaram ser explosivos. A área foi liberada por volta das 19h.
“Foi confirmado que se tratavam de dois artefatos com acionamento elétrico pronto e potencial explosivo”, comunicou a PMDF. “Os policiais militares realizaram um buraco afastado do posto, onde foram colocados os artefatos, sendo neutralizados com segurança e liberados para perícia.”
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| Fotos:Pedro Iff/Metrópoles |
O local ficou isolado após funcionários do posto de combustível encontrarem os itens na área do estabelecimento, às margens da BR-020. Depois de acionadas, as equipes PMDF iniciaram o processo de verificação conhecido como Operação Petardo, para averiguar se os objetos eram, de fato, bombas.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) também esteve no local, para recuperar imagens de câmeras de segurança e tentar identificar eventuais responsáveis por deixar os objetos na área.
Suspeita no aeroporto
Na tarde dessa quarta-feira (11/10), a Polícia Federal (PF) atendeu a um chamado sobre uma suposta bomba no Aeroporto de Brasília. O item suspeito estava em uma farmácia, na área de desembarque do terminal aéreo.
Funcionários que encontraram o objeto entraram em contato com a Inframerica, empresa responsável pela administração do aeroporto, e a concessionária do terminal acionou a PF.
O artefato foi recolhido e levado para uma área isolada, onde o Grupo Especializado em Bombas e Explosivos (GBE) da corporação analisou e concluiu não se tratar de material explosivo.
“Não houve prejuízos à operação do aeroporto. A Polícia Federal vai apurar a autoria [da ação], bem como todas as circunstâncias relativas ao caso”, comunicou a PF, em nota.
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