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Horário de reversão das faixas da Estrutural volta ao normal nesta quarta-feira no DF

Obras foram entregues no último sábado por Ibaneis DIVULGAÇÃO/DE Mudança do fluxo das vias volta a ser das 6h às 9h20, conforme período ante...

Obras foram entregues no último sábado por Ibaneis

DIVULGAÇÃO/DE
Mudança do fluxo das vias volta a ser das 6h às 9h20, conforme período anterior ao começo das obras de pavimentação
O horário de reversão das faixas da Estrutural volta ao normal nesta quarta-feira (20) após mudanças feitas no início das obras nas pistas. A estrada Parque Ceilândia na Estrutural, desde outubro, passou a ter fluxo alterado entre as 6h e as 10h, no sentido do Plano Piloto. Agora, com a entrega das obras no último sábado (16), a reversão volta a ser das 6h às 9h20.
Nenhuma mudança foi feita em relação ao horário da tarde, com reversão prevista das 17h30 às 19h45, no sentido da Ceilândia. A Superintendência de Trânsito recomenda aos motoristas que que fiquem atentos às dinâmicas de mudanças para evitar infrações e acidentes.
Vale lembrar que o tráfego pelo canteiro central da rodovia é proibido, e a irregularidade consta no artigo 193 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) como falta gravíssima, com perda de 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além de multa de R$ 880,41.

Entrega das obras

O governador Ibaneis Rocha (MDB) reabriu a via Estrutural no sábado (16). As seis pistas são usadas principalmente por moradores de Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Samambaia e Estrutural, sendo a principal via de ligação entre o Plano Piloto e a região oeste do Distrito Federal.
As intervenções na DF-095 foram feitas para a troca de todo o asfalto por pavimento rígido de concreto nos 26 km de extensão da via. Os recursos para a obra foram da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), em um trabalhado realizado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF).
Agora, o governo vai terminar de instalar meios-fios, além de sinalizações no local e plantio de grama. O pavimento rígido, segundo o governo, é mais resistente que o asfalto comum e de fácil manutenção. A espessura da via, por exemplo, é maior e pode durar até 20 anos, suportando cargas mais pesadas, como as de caminhões e ônibus, sem sofrer deformações nem danos significativos.