Os imunizantes serão aplicados em crianças de até 4 anos, 11 meses e 29 dias, conforme o calendário de rotina Nova fase de vacinação contra ...
Os imunizantes serão aplicados em crianças de até 4 anos, 11 meses e 29 dias, conforme o calendário de rotina
Nova fase de vacinação contra a covid-19 é específica a públicos prioritários e a crianças de até 4 anos, 11 meses e 29 dias | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF
A aplicação da vacina SpikeVax, da fabricante Moderna, contra a covid-19, pela Secretaria de Saúde (SES-DF), começa nesta quarta-feira (15). Os imunizantes serão aplicados em crianças de até 4 anos, 11 meses e 29 dias, conforme o calendário de rotina, e como dose de reforço a pessoas de grupos prioritários (ver abaixo). A lista dos locais de vacinação está disponível no site da pasta.
Para receber o imunizante, é necessário levar documento de identidade com foto e a caderneta de vacinação. Pessoas dos grupos prioritários precisam ainda levar laudos médicos que apontem as comorbidades listadas ou comprovantes das atividades profissionais previstas, conforme o caso.
Independente do número de doses prévias contra a covid-19, os indivíduos pertencentes aos grupos prioritários devem tomar uma dose ao ano da SpikeVax. No caso de pessoas com mais de 60 anos, imunocomprometidos e gestantes/puérperas, a orientação é receber uma dose a cada seis meses. Quem estiver nessas três condições e tiver tomado a vacina Pfizer Bivalente em 2024 deve retornar três meses após a dose aplicada.
De acordo com a gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, receber a nova vacina é fundamental para atualizar a proteção contra o vírus. “A SpikeVax traz proteção para variantes que surgiram mais recentemente e suas sublinhagens, como é o caso da VOI JN.1 e a VOI XBB 1.5”, explica.
A dose da Moderna pode ser administrada juntamente com outras vacinas, exceto a da dengue. Na prática, é possível atualizar diversos esquemas vacinais simultaneamente,Independente do número de doses prévias contra a covid-19, os indivíduos pertencentes aos grupos prioritários devem tomar uma dose ao ano da SpikeVax. No caso de pessoas com mais de 60 anos, imunocomprometidos e gestantes/puérperas, a orientação é receber uma dose a cada seis meses. Quem estiver nessas três condições e tiver tomado a vacina Pfizer Bivalente em 2024 deve retornar três meses após a dose aplicada.
De acordo com a gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, receber a nova vacina é fundamental para atualizar a proteção contra o vírus. “A SpikeVax traz proteção para variantes que surgiram mais recentemente e suas sublinhagens, como é o caso da VOI JN.1 e a VOI XBB 1.5”, explica.
A dose da Moderna pode ser administrada juntamente com outras vacinas, exceto a da dengue. Na prática, é possível atualizar diversos esquemas vacinais simultaneamente,
incluindo, por exemplo, a vacina contra a gripe (influenza), tétano, febre amarela etc., sempre de acordo com o calendário vacinal.
Públicos para a vacina SpikeVax
– Crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias, conforme o calendário de vacinação
– Pessoas com 60 anos ou mais
– Pessoas que vivem em instituições de longa permanência
– Pessoas imunocomprometidas
– Gestantes e puérperas
– Trabalhadores da saúde
– Pessoas com deficiência permanente
– Pessoas com comorbidades
– Pessoas privadas de liberdade
– Adolescentes cumprindo medidas socioeducativas
– Funcionários do sistema de privação de liberdade
– Ribeirinhos
– Quilombolas
– Indígenas
Definição de indivíduos imunicomprometidos ou em condição de imunossupressão
– Pessoas transplantadas de órgão sólido ou medula óssea
– Pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (HIV)
– Pessoas com doenças inflamatórias imunomediadas em atividade e em uso de corticoide em doses iguais ou maiores que 20mg/dia de prednisona, ou equivalente, por 14 dias ou mais
– Crianças de até 10 kg que receberam 2 mg ou ou mais de prednisona por dia, por mais de 14 dias
– Pessoas em uso de imunossupressores e/ou imunibiológicos que levem à imunossupressão
– Pessoas com erros inatos de imunidade (imunodeficiênias primárias)
– Pessoas com doença renal crônica em hemodiálise
– Pacientes oncológicos que realizam ou realizaram tratamento
– Quimioterápico ou radioterápico e estão em acompanhamento
– Pessoas com neoplasias hematológicas
Comorbidades incluídas como prioritárias
– Diabetes mellitus
– Pneumopatias crônicas graves
– Hipertensão arterial resistente (HAR)
– Hipertensão arterial estágio 3
– Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo
– Insuficiência cardíaca
– Cor pulmonale e hipertensão pulmonar
– Cardiopatia hipertensiva
– Síndromes coronarianas
– Valvopatias
– Miocardiopatias e pericardiopatias
– Doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas
– Arritmias cardíacas
– Cardiopatias congênitas em adultos
– Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados
– Doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares
– Doença renal crônica
– Hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves
– Obesidade mórbida (IMC maior ou igual a 40)
– Síndrome de down e outras trissomias
– Doença hepática crônica
*Com informações da Agência Brasília