José Cruz/Agência Brasil Corregedoria da Justiça Eleitoral vai inspecionar tribunais regionais do Pará e de Sergipe A presidente do TSE, min...
José Cruz/Agência Brasil
Corregedoria da Justiça Eleitoral vai inspecionar tribunais regionais do Pará e de Sergipe
A presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, disse que a Justiça Eleitoral já iniciou os preparativos para as eleições de 2026A Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral vai realizar entre os meses de fevereiro e agosto deste ano inspeções nos TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) do Pará e de Sergipe. A corregedora-geral da Justiça Eleitoral é ministra Maria Isabel Diniz Gallotti Rodrigues
Um dos objetivos das inspeções é fiscalizar a regularidade dos serviços eleitorais em todo o país com orientação de procedimentos e rotinas. Outras finalidades são corrigir os serviços eleitorais, analisar reclamações disciplinares e analisar pedidos de providências para melhorias.
Os trabalhos seguirão um cronograma detalhado de atividades, com data prevista para conclusão no dia 5 de agosto. Entre as etapas de inspeção, estão previstas reuniões, análise de processos e fluxos de trabalho, bem como a elaboração de um relatório final.
Dependendo da fiscalização, a corregedoria pode determinar a abertura de sindicância ou propor ao plenário do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a abertura de processo administrativo disciplinar, em casos de indícios de infração disciplinar praticada por membros de tribunais regionais ou juízes e juízas eleitorais.
Eleições de 2026
Na sessão que marcou o início dos trabalhos do TSE em 2025, a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, disse que a Justiça Eleitoral já iniciou os preparativos para as eleições presidenciais de 2026.
“Para garantia de eleições livres e democráticas no Brasil, este Tribunal Superior Eleitoral trabalha ininterruptamente. Para as eleições de 2026, as providências já começaram a ser implementadas”, disse.
“Para a eleição de 2028, uma série de providências já precisou ser iniciada, como a questão do cálculo de eleitores e quantas urnas precisam”, concluiu.
Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em Brasília